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Ocorre
frequentemente, que o tratamento alopático, não conseguindo exterminar a doença
crónica de que o enfermo se encontra acometido, produz ainda, uma outra
enfermidade artificial.
O paciente,
consequentemente, fica mais debilitado e a possibilidade de cura diminui; a
incurabilidade será aqui a regra. O médico consciente não associará os dois métodos
medicinais.
AMSK/Brasil