DIABETES E HOMEOPATIA
Uma opinião sobre o assunto.
Uma opinião sobre o assunto.
Sabemos,
o título é polêmico, mas precisa deixar de ser um tabu. Vamos falar da DIABETES,
nada que muita gente não saiba, mas que pode ajudar de alguma forma a abrir os
horizontes e diminuir os preconceitos em relação a essa doença que esta no topo
da lista dos inimigos da vida. Diabetes mata, complica a vida das pessoas e
produz conseqüências gravíssimas para o indivíduo. Mas como tudo na vida, ela
pode ser evitada e ou tratada, no caso da Diabetes hereditária, suas conseqüências
podem ser contornadas e o indivíduo pode e deve ter uma vida plena.
Entretanto,
quando se fala dela, se esquece que outras coisas devem entrar no quesito de
discussão, é nessa hora que aproveitamos para incluir aqui as comunidades
tradicionais, que sobrevivem com suas tradições e suas medicinas tradicionais e
com suas ajudas mútuas. Aqui essa doença ou esse desequilíbrio ganha contornos
dramáticos, de falta de informação, total desinformação sobre alimentação e o achatamento
da máquina industrial e da mídia. Nessas comunidades, doenças ligadas a falta
de alimentação e ao descuido do estado para com elas, faz com que, por exemplo,
a do TIPO II seja uma vilã descontrolada – aquela que vem muito mais por erro
de alimentação e descontroles alimentares múltiplos. Hoje já podemos dizer sem
medo de errar que nada nessa vida se faz só. Radicalismo pode ser colocado no
hall das doenças sabia? Então vamos aos fatos; se juntarmos como sintomas
comuns as pessoas que estão com seus índices de glicose alta como a vista
turva, aquela fadiga que não passa, infecções urinárias recorrentes, câimbras,
cicatrização difícil, fragilidade imunológica, inflamações que não vão embora,
aumento da fome, impotência e ou falta de desejo sexual e etc... o açúcar no
sangue esteja alto? – isso é hiperglicemia e daí para evoluir para o quadro da
DIABETES tipo II é um pulo. Daquela que muita gente podia viver sem, mas infelizmente
não vive.
O
estado tem responsabilidade sobre esse tipo de DIABETES que é impulsionada
pelas propagandas abusivas de comida e doces, excesso de sal na alimentação,
doces que são verdadeiras bombas e que aumentam e muito o prejuízo e não só
nesse caso de doença, mas vão arrasando tudo o que vêem: dentes coração, rins e
etc... A temida bebida alcoólica, aceita socialmente no Brasil é um bom vilão
para exemplificar, principalmente nos homens, fãs da cervejinha. Remédios para
tudo, absolutamente tudo e que podem causar a famosa e tão pouco comentada;
DIABETES MEDICAMENTOSA e por aí se segue.
Algumas
mulheres podem desenvolver a DIABETES na gravidez , mesmo que jamais tenham
tido ao longo de suas vidas qualquer problema ligado a taxas de glicose elevadas.
É chamado de “O diabetes gestacional” colocando em risco à saúde da mãe e do bebê, avisam os
especialistas.
Muitas
mulheres sofrem com o pré-diabetes. Isso acontece quando a doença começa a se
desenvolver e muitas vezes silenciosamente. É nessa hora que exames regulares
ajudam e muito. Na roda de conversas sabemos que a alimentação errada e a falta
de cuidado/muitas vezes a falta de instrução pode levar riscos sérios a saúde.
Esse é o ponto chave. Comunidades isoladas dos serviços de saúde apresentam
mais riscos. Portanto uma boa parte sob o controle dessa doença passa pela
condição de vida das pessoas e isso quase ninguém leva a sério. É como se a
gente fosse tratar de desidratação sem água.
Na
Diabetes tipo I, use todas as terapias que puderem ser usadas; assim como a
ajuda fundamental da nutrição. A fitoterapia é sempre um excelente aliado, a
homeopatia é capaz de ajudar em pontos de extrema importância, mas existe aí um
dano que não pode ser refeito, portanto o uso de Insulina e ou outro tipo de
controle alopático é a solução. Nesse caso, o indivíduo tem uma herança
genética podemos melhorar sua qualidade de vida sim, pode viver normalmente,
sem fantasmas, mas jamais deve abandonar ou substituir as indicações médicas e
seus tratamentos.
O
radicalismo nunca é a solução, o equilíbrio sempre é a saída. É digo isso
porque nunca descobri estudos que indiquem DIABETES em comunidades isoladas.
A
diabetes mellitus é hoje um dos maiores problemas mundiais de Saúde Pública.
Estima-se que em 2025 existirão mais de 300 milhões de diabéticos em todo o
mundo, número este que poderá ascender a 366 milhões até 2030. A diabetes é
definida como uma desordem metabólica de etiologia múltipla, caracterizada por
uma hiperglicemia crónica com distúrbios no metabolismo dos hidratos de carbono,
lípidos e proteínas, resultantes de deficiências na secreção ou acção da
insulina, ou de ambas. Desde as suas origens até aos dias de hoje muitos dados
e factos surgiram. Com a evolução científica, etiológica e tecnológica ocorrida
principalmente no século passado, a descoberta da diabetes tornou-se mais
abrangente, embora as verdadeiras causas que lhe dão origem ainda são um
constante desafio da ciência. A mesma evolução tornou imperiosa uma modificação
da classificação com base nos conhecimentos adquiridos. Por outro lado, a
necessidade de evitar as complicações tardias associadas à diabetes,
nomeadamente doença cardiovascular, implica uma reavaliação dos níveis de
glicemia em jejum e a qualquer hora para o seu diagnóstico, bem como, uma
correspondência adequada entre os referidos valores e os encontrados após
realização de uma prova de tolerância à glicose oral (P.T.G.O.). A
classificação que actualmente existe em vigor estabelece a existência de quatro
tipos etiológicos de diabetes: Diabetes Tipo 1; Diabetes Tipo 2; Diabetes
Mellitus Gestacional; e Outros Tipos Específicos. Para além dos tipos
etiológicos existem também os chamados Estádios Clínicos. Os critérios de
diagnóstico sofreram também alterações ao longo do tempo. Os requisitos para
confirmar o diagnóstico numa pessoa com sintomatologia grave e com
hiperglicemia diferem dos necessários numa pessoa assintomática com valores de
glicemia apenas ligeiramente acima do valor limite para o diagnóstico.
Possivelmente a maior evolução ocorreu ao nível da terapêutica. Um plano de
tratamento da diabetes pode incluir várias estratégias: consciencialização e
educação do doente para a adesão à terapêutica, implementação de plano
alimentar e recomendações nutricionais, prática de exercício físico,
administração de agentes antidiabéticos, insulina, e gestão das complicações
associadas. Ao nível da terapêutica da diabetes tipo 2, surgiu recentemente uma
classe de agentes antidiabéticos, os inibidores da DPP-IV. A inibição desta
enzima aumenta os níveis e prolonga a actividade das hormonas incretinas,
nomeadamente, GLP-1 e GIP. As hormonas incretinas são hormonas são hormonas
produzidas no intestino e libertadas em resposta à ingestão de nutrientes
orais. A sua função é a de potenciar a secreção de insulina pelas células β
pancreáticas como resposta à subida dos níveis de glicemia após a ingestão de
uma refeição. Esta capacidade das hormonas incretinas potenciarem a secreção de
insulina induzida pela glicose tornou-as alvo atractivos da terapêutica
antidiabética. A sitagliptina e avildagliptina, exemplos de inibidores da
DPP-IV, apresentam resultados ao nível do controlo glicémico bastante
satisfatórios. Para além de conseguirem reduzir os níveis de glicose plasmática
em jejum, diminuem também os valores de HbA1C. A análise deste último parâmetro
pode revelar o grau de controlo glicémico dos últimos dois a três meses.
Actualmente, em Portugal já existem produtos comercializados que englobam na
sua formulação dois princípios activos. Estas associações terapêuticas apresentam
mecanismos de acção complementares, permitindo um melhor controlo glicémico e
uma maior adesão do doente à terapêutica.
Uma nova abordagem na terapêutica da diabetes tipo2.
Sancho Miguel.
Na
Homeopatia:
*ela
pode ajudar a regular o índice de açúcar no sangue;
*ajuda
a resolver transtornos metabólicos;
A homeopatia
ajuda a estimular o organismo de auto cura, poderes para prevenir problemas de
saúde relacionados à doença, tais como glaucoma, o endurecimento do fígado,
hipertensão, depressão, arteriosclerose, insuficiência renal, processos
reumáticos, doenças cardíacas, etc (LYNN HARDY, 2012).
*ajuda a equilibrar o organismo através da terapêutica, melhorando a resistência
do indivíduo, ajudando a lidar com processos inflamatórios e afins.
*sua glicemia é afetada por acontecimentos externos como mudança de
clima,
*pode ser afetada pelo stress,
*é afetada por problemas sentimentais com família, amigos e trabalho.
De forma
geral, o uso do phosphorous , Codenium e Aconitum são homeopatias que
ficam bem marcadas na ajuda do tratamento homeopático e acabam servindo para
todos.
A pata
de vaca, dentro da fitoterapia pode ser usada, porque ajuda nesse controle
da glicemia. Acreditamos que seja hoje a fitoterapia mais usada. Entretanto podemos
pensar em algumas ajudas de muita valia, são ervas que ajudam a controlar o
endurecimento do fígado e outras que ajudam na digestão dos alimentos, evitando
que a gordura se acumule.
Quando existe
a obesidade está diretamente ligada, podemos pensar em Fucus vesiculosus, Thyroidinum, Calcarea carbônica.
Para os processos inflamatórios: Arnica
montana , Rhus toxicodendron , Belladonna , Aconitum napellus, Symphytum
officinale, Hypericum perforatum.
Você deve saber que:
Para detectar a doença, é importante realizar o
exame básico - chamado
glicemia de jejum -
que deve estar entre 70
mg a 110 mg por 100 ml de sangue.
Um valor entre 140 mg e
199 mg acusa um quadro de pré-diabetes.
Porém, acima de 220
mg, o diagnóstico é de diabetes.
Referencias:
LYNN HARDY, N. D..
Homeopathy effective in diabetes treatment. Disponível
em:
.
DR. CARLOS LIMA MELO, médico homeopata
Sancho Miguel - http://hdl.handle.net/10284/1149
PORTAL EDUCAÇÃO - http://www.portaleducacao.com.br/farmacia/artigos/14438/homeopatia-para-diabetes#ixzz2k9VEX9Wd
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