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HELIOTROPIUM PERUVIANA


HELIOTROPIUM PERUVIANA



Bonita e vistosa, essa planta sempre chamou a atenção. Entretanto muitos dos seus encantos ficaram guardados. Declamada por muitos, essa raridade tem prestado um verdadeiro serviço a homeopatia e as mulheres.

È reconhecida como: Calmante, tônico, antiespasmódico dos nervos, calmante, sedativo, calmante e carminativa, emenagoga e aromática. 


Na medicina homeopática uma tintura de toda a planta fresca é usada para dor de garganta de pastor e deslocamento uterino. A dor de garganta de pastor é aquela que restringe a voz entre a rouquidão e a voz grossa. A dismenorréia membranosa e a queda do útero são pontos fortes dessa homeopatia, aplicada na 3ª, 5ª e na 6ª.
Entretanto é na descrição de suas qualidades, dentro das análises dos florais que ela surpreende e encanta. 


Florais de Minas




HELIOTROPIUM (HELIOTROPIUM PERUVIANUM) 


Suas indicações são para: 

* os estados temporários de angústia estrema e melancolia;
* para aquele indivíduo que se acha em completa escuridão interna,
* indivíduo no limite máximo de suas forças;
* quando há um desespero insuportável e a pessoa não enxerga nenhuma luz no fim do túnel, estando o futuro completamente ofuscado;
* estados existenciais mais negativos, em que há uma tremenda pressão interna para o parto de uma grande expansão de consciência;
* para as situações excepcionais, em que o indivíduo construiu uma grossa muralha entre a sua personalidade e o seu próprio pensamento, perdendo então a capacidade de sonhar e pensar no futuro;
* para os partos mais dolorosos da alma, onde o novo ser, bem mais luminoso, pressiona para nascer, mas está sendo inconscientemente impedido.


A personalidade decai em profundos buracos existenciais e normalmente é calada, angustiada, introvertida e cristalizada em certos padrões psíquicos de comportamento, os quais só podem ser quebrados dolorosamente.


* atenua os casos de angústia que eventualmente aparecem antes do falecimento da pessoa.

O Heliotrópium é considerado uma planta mágica, desde os tempos mais remotos. Trata-se de um arbusto da família das Borragináceas.


Com toda essa angústia interna, entendemos o porque da pressão e da tensão em várias partes do corpo. A pressão no esterno é tão alta que impede a respiração adequada, esse é um ponto alto da ansiedade e da angústia dessa matéria homeopática.




O escritor romano Plínio escreveu sobre esta planta, "Eu tenho falado muitas vezes da propriedade maravilhosa do heliotrópio, que se volta redonda com o sol, mesmo em um dia nublado, tão grande é o seu amor de que luminar. Mas à noite ele fecha a sua flor azul, como se de falta de seus raios. "
 
Assim, o heliotrópio excelentemente representa a atitude da alma fiel em direção a Vontade de Deus, que é representado pelo sol. Este dom deve sempre ser contemplada por nós com olho fixo e inflexível, em qualquer direção que seu curso pode dobrar, e uma coisa que devemos sempre resolver em nossa mente: "Como isso agrada a Deus, então ele me agradar A vontade de. Só Deus é para mim a regra de vida e morte. Como aprouve ao Senhor assim será feito. Bendito seja o Nome do Senhor. " " Agora, de fato, nosso sol está escondido por uma nuvem, mas logo ele vai mostrar o seu rosto brilhante através desta névoa de tristeza. Olhe para o curso dos séculos, e ver como diversas coisas acabam! Extraído da Parte II, Capítulo II [ heliotropium7.htm ]


HOMEOPATAS DOS PÉS DESCALÇOS
 

AÇAFRÃO - UMA DICA DE SAÚDE.


Açafrão – eis um tempero único, eficaz e diferente nas suas formas de apresentação. Aqui dois deles, o Açafrão verdadeiro e o Açafrão da terra. De um lado o Crocus Sativus, do outro lado a Curcuma.



Planta herbácea, bulbosa. Folhas compridas, arroxeadas. Flor amarela, lilás ou vermelha. Os estigmas quando secos fornecem o “açafrão” conhecido comercialmente, e que é uma matéria amarela, alaranjada usada como corante e condimento. Ele é o CROCUS SATIVUS L., É o açafrão verdadeiro, caríssima, porque para obtermos 1 quilo, precisamos de 100 mil flores. 


Usado há séculos na culinária em molhos, arroz e aves e na medicina, onde são empregados como emenagogas, antiespasmódicas, eupépticas, sedativas. Ao longo dos séculos se juntaram a fama no tratamento da asma, coqueluche, histeria, bem como contra os cálculos dos rins, do fígado e da bexiga. Oito a dez estigmas, em infusão, são suficientes para um chá. Para combater as hemorróidas, aplicam-se cataplasmas quentes, preparados com o infuso desta planta (três gramas para uma xícara de água). O consumo enquanto medicamento é desaconselhável para mulheres durante a gravidez. Há estudos para o uso em depressão e no tratamento do câncer, entretanto apenas in vitro, faltam complementações, mas já estão estudando as possibilidades. Famoso, cheiroso, afrodisíaco, belíssimo e caro. Combate a tosse causada pela bronquite crônica, a ansiedade e a insônia de reis, reinados e deuses.
O ouro vermelho, como é conhecido, não nasceu de uma briga entre divindades gregas mas talvez na península balcânica ou na Ásia Menor, numa época muito anterior à era cristã. Deve o seu nome à palavra árabe «az-za'afran» - em latim medieval evoluiu para «safranum» - e foi precisamente pela via árabe que o açafrão penetrou na Península Ibérica.

Os árabes tanto utilizavam o açafrão na cozinha - o famoso café com cardamomo e açafrão - como na medicina, graças às suas propriedades anestésicas e anti-espasmódicas, fez a fama. Uma das primeiras referências históricas provém de um texto egípcio escrito cerca de 1500 a.C., que refere o cultivo de açafrão em Luxor.
Não deve pois andar longe da verdade a história segundo a qual Cleópatra utilizava a essência de açafrão para seduzir.
Sabe-se, por exemplo, que os fenícios tinham a tradição de passar a noite de núpcias em lençóis coloridos com açafrão e que os gregos antigos, além de o utilizarem para combater as insônias e curar as ressacas, o consideravam um afrodisíaco poderoso, quando misturado no banho.

Hipócrates, o pai da medicina, descreve-o como um medicamento e Celsus, na Roma pré-cristã, utilizava o açafrão na composição de vários medicamentos contra as dores, a letargia, as cataratas e os venenos.

Uma referência ainda mais distante, um livro de medicina chinesa datado de 2600 a.C., considera o açafrão um fortificante e estimulante sexual.

É no século X que os árabes introduzem o cultivo da planta em Espanha. Hoje, o país produz mais de dez toneladas, das quais apenas um quarto se destina ao consumo interno. A maioria dos especialistas considera o açafrão espanhol o melhor do mundo, embora sejam feitas referências elogiosas ao açafrão Grego, Italiano e Iraniano. É tão forte que bastam uns pozinhos ou dois ou três filamentos, dissolvidos em água, para aromatizar e colorir um prato. Tem um sabor difícil de definir: ligeiramente acre, quente, como muitas especiarias orientais, e fresco, como se proviesse do mar. Por isso é que raramente condimenta carnes. Para as devidas apreciações, encontra-se alinhado a ressaltar o tomate, o anis, a salva, o pimentão e o caldo de crustáceos são bons companheiros desta especiaria. Fonte: www.herbario.com.br - Spice pages. Saffron (Crocus sativus L.) - Cura alternativa (Herbologia Chinesa)


AÇAFRÃO DA TERRA 



O açafrão-da-terra (Curcuma longa), conhecido também como cúrcuma,  açafrão-da-índia, açafroa e gengibre amarelo, é da família do gengibre e originária da  Índia e Indonésia. Dela se obtém uma especiaria que é o principal componente do curry, famoso tempero indiano. Na Índia sua característica principal dentro da medicina é atuar como digestivo e ativador da função hepática.
Da sua raiz seca e moída se extrai o pó, conhecido simplesmente por açafrão, condimento ou corante de cor amarela e brilhante, conhecido na culinária e no preparo de medicamentos. Acompanha quase tudo na culinária e é especialmente usado na canja de resguardo. Aquela sopinha dada às mulheres que acabaram de parir. Eis um tempero único para ciganos no mundo todo,  combate a febre, fortalece o organismo e restaura as forças.

Rico em propriedades medicinais e ótimo para a pele, protege o fígado, atua contra o câncer, ajuda na digestão das proteínas e regula o metabolismo. Esses benefícios têm a ver com o poder anti-iflamatório e antioxidante da curcumina, pigmento que dá cor amarelo-ouro ao açafrão!




Alguns dos benefícios já identificados: 


-É usado no tratamento para a depressão, esclerose múltipla e doença de Alzheimer. 

-Impede constipações, melhora a digestão, combate doenças do estômago e ajuda a melhorar a flora intestinal. 

-Previne e reduz diversos cânceres

-Purifica o sangue, combate doenças como varizes e do coração.
 
-É um alimento termogênico. Ao aumentar a termogênese (calor do corpo), promove a queima de gordura auxiliando no emagrecimento. 

- Faz proteção da pele pelo alto poder antioxidante! Guarde num vidro e use 1colher de café por dia. Pode utilizar no arroz , na sopa, no molho da salada ou diretamente sobre a comida. É melhor não aquecer! Coloque sempre no final das preparações!

Toda vez que você pensar em saúde, deve pensar em alimentação. E não é radicalismo, isso também adoece. 
Em caso de dúvidas procure um profissional capacitado.

Homeopatas dos Pés Descalços


A SAÚDE DAS PANELAS



Não há mais controvérsia, há bom senso...


 
Este metal, quando em excesso no organismo, provoca grande oleosidade no couro cabeludo e vai sufocar a raiz dos cabelos. Se seu cabelo está caindo, desconfie do alumínio...

Muitas vezes, a queda de cabelos vem acompanhada de dormências ou formigamentos quando se fica na mesma posição (com as pernas cruzadas, por exemplo).

Além dos seus cabelos, todo o seu organismo está sendo prejudicado: o alumínio deposita-se no cérebro, causando o mal de Alzheimer (esclerose mental precoce) e expulsa o cálcio dos ossos, produzindo a osteoporose.


Esse cálcio vai se depositar em outros lugares, produzindo bursite, tártaro nos dentes, bico de papagaio, cálculos renais... E também vai para dentro das suas artérias, estimulando a pressão alta e a possibilidade de isquemias cardíacas (infarto), cerebrais (trombose) e genitais (frigidez e impotência).

Para o Dr. Mauro Tarandach, da Sociedade Brasileira de Pediatria, graças ao avanço da biologia molecular no que tange ao papel dos oligoelementos na fisiologia e na patologia, está bem claro o papel do alumínio nas doenças da infância. Os sintomas clínicos da intoxicação por alumínio nas crianças, além da hiperatividade e da indisciplina, são muitos: anemia microcítica hipocrômica refratária ao tratamento com ferro, alterações ósseas e renais, anorexia e até psicoses, o que se agrava com a continuidade da intoxicação.
 
A biorressonância é usada para avaliar o nível do alumínio e outros metais. O método é muito menos dispendioso, podendo ser utilizado no consultório ou na casa do paciente.

E de onde vem o alumínio para o organismo? Das panelas de alumínio, por exemplo, que vêm sendo proibidas em muitos países do mundo.

Na Itália, famosa por seus restaurantes, nenhum deles pode usar essas panelas devido à proibição do governo italiano. É que as panelas de alumínio contaminam a comida intensamente. Para você ter uma idéia: pesquisa da Universidade do Paraná demonstrou que as panelas vendidas no Brasil deixam resíduos de alumínio nos alimentos que vão de 700 a 1.400 vezes acima do permitido.

Isso só ao preparar a comida. Se a comida ficar guardada na panela por algumas horas, ou de um dia para o outro, este valor pode triplicar ou quintuplicar.

Viu por que vale a pena trocar de panelas? Mas não é só.

Sabe as latinhas de refrigerantes e cervejas, hoje tão difundidas no Brasil? Pesquisa do Departamento de Química da PUC demonstrou que elas não são fabricadas de acordo com os padrões internacionais. Em conseqüência, seu refrigerante predileto pode conter quase 600 vezes mais alumínio do que se estivesse na garrafa.

E, além do alumínio, foram demonstrados pelo mesmo estudo mais 12 outros metais altamente perigosos para a saúde nessas latinhas, como o manganês, que causa o mal de Parkinson, o cádmio, que causa psicoses, o chumbo, que é tão encontrado no organismo de muitos assassinos, e outros. Que tal?

Prefira as garrafas, tá? É por isso mesmo que as garrafas de vidro voltaram a todo vapor.

Descoberto em 1809, o alumínio é um metal muito leve (só é mais pesado do que o magnésio) e já foi muito caro. Naquela época, Napoleão III, imperador da França, pagou 150 mil libras esterlinas por um jogo de talheres de alumínio.

Esse metal tem espantosa versatilidade, sendo utilizado em muitas ligas metálicas.

Depois do aço, é o metal mais usado no mundo, seja em panelas, embalagens aluminizadas, latas de refrigerantes e cervejas, antiácidos e desodorantes antitranspirantes, assim como vasilhames para cães e gatos comerem e beberem. Nestes, pode causar paralisia dos membros posteriores, o que leva ao sacrifício precoce dos animais. 
Dr. Sérgio Teixeira

Quem complementa essas observações feitas pelo doutor Sérgio Teixeira é a EESC/USP, através da engenheira Elaine C. Bocalon. aqui.
 
Alimentos preparados em panelas de alumínio e aço inox podem absorver metais durante o cozimento e afetar a saúde humana. Segundo uma pesquisa realizada na Escola de Engenharia de São Carlos (EESC), da USP, nestes recipientes é maior a transferência do alumínio (metal tóxico) para a água, e desta para os alimentos. No processo de cozimento do arroz e do feijão, a engenheira Elaine Cristina Bocalon encontrou quantidades excessivas do metal.

A transferência de alumínio em água com sal (10 gramas em 4 litros) foi de 20 miligramas por litro (mg/L) após 3 horas de fervura, quando o admissível seria de 12 a 14 mg/dia. A grande quantidade de alumínio pode trazer vários danos à saúde humana. "Esse metal causa inflamações, seu vapor afeta gravemente os pulmões e há estudos que mostram uma concentração de alumínio no cérebro de pessoas que morreram com mal de Alzheimer", explica Elaine.
A pesquisa também constatou que essa transferência - que depende do tipo de utensílio, da água corrente e de alguns alimentos - cresce com uma maior quantidade de sal e com o pH (Potencial Hidrogeniônico) mais básico. Aumentando-se a salinidade, por exemplo, de 10 para 50 gramas por 4 litros, a concentração de metais na água subiu 25%. Já a variação do pH, elevando-o de muito ácido para muito básico, aumentou em 160% a concentração do alumínio na água.
No cozimento do arroz por 10 minutos, na panela de alumínio, a concentração do metal quase dobrou e na de aço inox, o aumento passou de 130%, comparando-se ao arroz não lavado. No feijão, cozido na panela de alumínio, a concentração do metal subiu aproximadamente 35% em relação ao grão não lavado.

Outros recipientes

A transferência de alumínio para os alimentos é praticamente a mesma quando as panelas são feitas deste metal ou de aço inox. Apesar disso, o aço inox tem algumas vantagens - ele também passa nutrientes: nele foi encontrada a única concentração de cromo detectada pela pesquisa e as maiores quantidades de ferro. São transferências benéficas de metal, desde que não sejam exageradas. A pesquisadora lembra que os médicos costumavam indicar a pessoas com anemia que cozinhassem em panelas de ferro, para que o metal fosse para o alimento e suprisse as carências do doente. Além disso, não houve transferência de níquel, tóxico. Já a panela de alumínio passou o metal tanto para o arroz quanto para o feijão.

As panelas de teflon parecem ser uma barreira a essa passagem de metais, explica a pesquisadora. Elaine, que estudou o cozimento de alimentos em água do sistema de distribuição de Ribeirão Preto, vai agora fazer novos estudos com água contaminada por partículas de alumínio nas panelas de teflon para verificar se ainda assim não haverá transferência. "Ainda não terminei a pesquisa com o teflon, mas acredito que seja a melhor", afirma.

A pesquisa foi feita com panelas novas. Lavar as panelas com esponja de aço, por exemplo, alteraria esses resultados, podendo aumentar a transferência de metais da água da panela para os alimentos. A pesquisadora faz outras recomendações, como adicionar o sal apenas após o cozimento dos alimentos; evitar utensílios de alumínio, especialmente as pessoas que sofrem de insuficiência renal crônica; evitar esquecer panelas no fogo e preferir os recipientes de teflon ou aço inox.
A Escolha da panela certa



Cobre - A grande vantagem do cobre é ser um metal mais resistente à corrosão. Na culinária, conquista pela beleza e transmissão rápida de calor de forma homogênea. “Mas o cobre migra para qualquer alimento que entre em contato, especialmente os mais ácidos.” Pequenas quantidades deste metal podem produzir náuseas, vômitos e diarréia. Já a ingestão contínua de quantidades maiores de cobre pode causar dano renal, alterações osteoarticulares, dores nas juntas e até lesões cerebrais, demonstradas em tomografia computadorizada. Por isso, os utensílios culinários devem ter a superfície interna revestida com politetrafluoretileno (PTFE), titânio ou aço inoxidável.

Alumínio – As panelas de alumínio são as mais comuns e baratas. Mas também são as que causam mais polêmica. Há três décadas, pesquisadores levantaram a suspeita de que a ingestão do alumínio estaria relacionada com a incidência dos males de Alzheimer e de Parkinson. Até hoje, o material continua em estudo. Entretanto, há mais de 50 anos foi verificada a migração do alumínio dos utensílios culinários para alimentos ácidos ou alcalinos. E ficou comprovado que átomos de alumínio podem desencadear diferentes processos metabólicos associado à doenças do sistema esquelético, neurológico e hematológico (do sangue). Pesquisas mostram que a migração do alumínio é maior em panelas de pressão do que em panelas normais ou em fôrmas de bolo. Na limpeza é indicado o uso de bucha macia ao invés de esponja de aço. “Quando o material é polido, há remoção da camada de óxido de alumínio, que dificultava a passagem de alumínio para a comida”, explica Álvaro Ney Bonadia.

Inox - É a mais usada na cozinha profissional. “Por ter fundo triplo, atinge altas temperaturas mais rapidamente, além de ser uma panela resistente e de aparência bonita”, explica Roberta Sudbrak, chefe de cozinha do Palácio do Planalto (governo FHC). O aço inoxidável, conhecido popularmente como inox, é composto por ferro, cromo e níquel. Demora a esquentar, mas também a esfriar. No Brasil não há dados que comprovem a transferência dos componentes do inox para a comida. O aconselhável é não escovar a panela com esponja de aço. No polimento forma-se uma camada protetora de óxido que ajuda a impedir que os metais passem para os alimentos. “O níquel em pequenas quantidades pode até ser útil ao organismo, mas o excesso tende a afetar o sistema nervoso”, diz a profissional.

Ferro – É ideal para grelhados de filé e peito de frango e também para a saúde. Os panelões de ferro, de cor escura e muito pesados, são bastante tradicionais em Minas Gerais. O uso regular destes panelões foi relacionado com a prevenção e ao tratamento da anemia. “Muito antes que a ciência pudesse comprovar a eficácia deste procedimento.” O uso da panela é também indicado para vegetarianos, mulheres em idade fértil e crianças.

Vidro – As panelas de vidro são as únicas que não transferem qualquer resíduo para a comida. O material é obtido por um processo de congelamento de líquidos superaquecidos. O maior atrativo do vidro é a beleza, além da transparência, que permite ver o processo de elaboração dos alimentos. A facilidade da limpeza é outro ponto positivo. Mas o preço e fragilidade do material pesam na escolha.

Cerâmicas – As panelas de cerâmica, principalmente as de barro com superfície marrom brilhante, devem ter selo de qualidade que garanta que não são usados compostos à base de chumbo. É comum encontrar em países pouco desenvolvidos produtos cerâmicos elaborados com óxido de chumbo na vitrificação. O chumbo é facilmente dissolvido no alimento, especialmente os ácidos. Saladas, frutas ácidas ou fermentados em contato com esse material podem ficar contaminados com componentes pesados como chumbo, mercúrio e cádmio. A intoxicação por cádmio traz problemas respiratórios, bronquite e hipertensão. O organismo incorpora o chumbo, que é altamente tóxico, especialmente em crianças. “O chumbo se deposita no osso em grandes quantidades como se fosse cálcio, o que produz um envenenamento generalizado.” Os danos são: diminuição da capacidade mental e a perca de atenção na escola por parte das crianças. Nos adultos o chumbo provoca anemia. Os sintomas aparecem em crianças, após um ano de uso da panela; em adultos, quatro anos. O ideal são panelas de barro ou de cerâmicas ofuscadas.

Teflon – O composto antiaderente atrai cozinheiros pela praticidade na limpeza e por ser dispensável o uso de gordura. A descoberta de um revestimento antiaderente em 1938 chegou às cozinhas americanas na década de 60 e provocou uma revolução de conceito de panela prática. Atualmente, as panelas mais modernas são denominadas de teflon II por serem revestidas com primer (substância usada para ligar o teflon ao alumínio). O novo revestimento impede que o material passe para o alimento quando o teflon descasca. A maior preocupação com a panela é ecológica. Pesquisadores da Universidade de Toronto, no Canadá, descobriram que o teflon se corrompe quando esquentado a temperaturas de 200 a 500 graus centígrados. O que pode acontecer com uma panela esquecida no fogo. A evaporação do teflon origina gases CFC, responsáveis pela destruição da camada de ozônio.

Esmaltada – As panelas esmaltadas atraem pela beleza, mas podem fazer tão mal quanto às de cerâmica vitrificada. `O esmalte usado pode conter elementos tóxicos como o chumbo e os decalques na superfície interna, os quais podem conter cádmio. É desaconselhável o uso de utensílios antigos (fabricados antes de 1980) tanto esmaltados quanto os de cerâmica. A pesquisadora também diz que é preciso ter cuidado com utensílios pintados à mão, que vão desde colheres, facas, recipientes culinários, entre outros. Algumas tintas são à base de chumbo, que pode ser transferido para o alimento. É desaconselhável o uso de utensílios antigos, de antes de 1980 – tanto esmaltados quanto de cerâmica.

Pedra-Sabão – A natureza anti-aderente e a capacidade de reter calor por muito tempo são as características mais atrativas, esse utensílio libera quantidades expressivas de elementos nutricionalmente importantes como cálcio, magnésio, ferro e manganês. A panela é comprada “crua”, por isso a cor dela é clara. É um utensílio que libera quantidades expressivas de elementos nutricionalmente importantes, como cálcio, magnésio, ferro e manganês.

Para além das panelas, vale lembrar que os solos ricos em alumínio (DF) oferecem risco a saúde, a ingestão de aditivos químicos alimentares como: corantes e aromatizantes também conta. Os viciados em latinhas de refrigerante e cerveja. Comer bem faz toda a diferença. Entretanto o radicalismo deve ser contido. Mude aos poucos sua panela, sua alimentação e com certeza verá a diferença na farmácia.
Não dá pra fazer de conta que as coisas não existem. Pequenas atitudes podem mudar muita coisa em nossas vidas.
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O BOM E VELHO CAFÉ - CANCÊR DE PRÓSTATA



O câncer de próstata é um tumor maligno que ocorre em homens a partir de 50 anos de idade. É caracterizado pela produção anormal de células da região e ainda pela facilidade com que espalha as células anormais para outras partes do corpo.

Situada abaixo da bexiga e próxima à uretra, a próstata atua na produção de parte do sêmen do homem. Não se sabe o que origina o câncer de próstata, porém, situações como familiares próximos com a doença, fatores hormonais e alimentação podem induzir a transformação de células sadias em células cancerígenas.
Entre as substâncias que consumimos todos os dias, o café é um dos mais comuns, e além de ser um bom companheiro tem demonstrado seus benefícios na saúde. Vejamos um recente estudo da Faculdade de Medicina da Universidade de Harvard, que provou que o café previne o câncer de próstata. O que sem lugar a dúvidas resulta muito interessante.

A pesquisa foi executada por Kathryn Wilson, que estudou durante vinte anos os hábitos de 50.000 homens em relação ao seu consumo de café, e encontrou um risco de câncer de próstata muito menor em indivíduos que consumiam regularmente o café em relação aos que não o consumiam. 

 O risco pode ser reduzido em até 60%, e os pesquisadores sugerem que os antioxidantes são os compostos de café que lhe concedem a esta bebida o seu potencial de prevenção do câncer de próstata.


Contudo, à luz do presente estudo, os pesquisadores continuam acreditando que o café consumido de forma exagerada pode ser prejudicial. Seus altos níveis de cafeína podem ser prejudiciais, e é importante não exceder os limites necessários do seu consumo.
http://news.bbc.co.uk/2/hi/health/8395865.stm
http://hms.harvard.edu/hms/home.asp

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