Translate

RHODODENDRON A PERSONALIDADE DA ROSA DA SIBÉRIA.



RHODODENDRON A PERSONALIDADE DA ROSA DA SIBÉRIA.


Esse é o rhododrendron chrysanthemum, muito usado na china para remédios, a paixão nos estudos de J.H. Clark e uma verdadeira joia nas montanhas da Sibéria e nos afrescos dos palácios.


Suas folhas secas dão origem as tinturas usadas e são na maioria das vezes amarelas ouro, grandes e bastante fáceis de serem vistas. É que elas reluzem em meio ao musgo das encostas, aparecendo apenas suas pontas.

Diante da presença de dores articulares ou nevrálgicas decorrentes da mudança de temperatura para o frio, ou antes de chuvas fortes e trovoadas, bem como ao sentir dores nas aponeuroses durante a noite, prevendo tormentas, é indicado um vegetal da família das Ericaceas, Rhododendron, conhecido como Rosa da Sibéria (KENT, 1980).

Por este motivo, essa personalidade continuamente é indicada para atletas e suas lesões, especialmente no futebol – ver. http://www.efdeportes.com/efd146/homeopatia-para-auxiliar-no-lesoes-de-futebol.htm

Clark deixa claro que emocionalmente ela vem de encontro com pessoas que apresentam extremo nervoso, indivíduos que apresentam medo de trovões e tempestades a fim de alterarem assim suas reações diante da vida e dos indivíduos a sua volta.
As tormentas do tempo não lhe caem nada bem e seu corpo recente com isso de forma visível.
Esse medo extremo, causado por estrutura da natureza, possui uma ligação muito forte com o meridiano do rim – MTC, sendo assim, podemos nos ater nas suas maiores complicações físicas – seus sintomas reumáticos e suas nevralgias são muito acentuadas.


Quando a atmosférica fica carregada e o tempo se encarrega de descarrega-la através de trovões e tempestades, a rosa da Sibéria irá tremer e sentir dores. Tudo piora, as dores se intensificam e suas pernas e cabeça sofrem com isso. Sensibilidade vista em Silícia, Psorinum, Ntrum Carbônicum e Phosphorus. Lycopodium, Pulsatilla, Arnica e Arsenicum devem ser observados quando no seu uso. As pernas de Arsenicum reagem às descargas elétricas também e podem sentir o reflexo por muito tempo, não como Rhododendron, mas devemos observar bem. Aqui a rosa da Sibéria pode ser considerada nervosa por sua própria natureza.
Um bom sintoma emocional e que nos ajuda muito a diferenciar, foi citado pelo Adolph Lippe MD, onde descreve em seus estudos a grande indiferença às coisas com aversão a toda profissão e a qualquer trabalho.

Essa matéria ajuda muito aqueles que por causa do terror as tempestades, alcançam um nervoso tal que não conseguem se lembrar das coisas – aqui não há moleza, pois sua melhora se dá ao movimento contínuo. Ele obtém alívio ao se mover.
Estar em repouso e em locais de muita nebulosidade e úmidos agravam bastante seus sintomas e suas dores.
Comer e aquecer são de extrema necessidade para essa personalidade, tudo melhora.

Essa pessoa se beneficia com a medicação nos casos de gota e reumatismo, na artrite, nas dores do ligamento ( aqui arsenicum entra – lembra o trovão no chão), alucinações e dores de cabeça – as dores nevrálgicas dos olhos – precisa cruzar as pernas para dormir e ocorrem formigamentos e suores.

Entretanto Rhododendron pode prever uma tempestade, seu corpo avisa, seu nervoso aumenta e ele acaba por passar mal. Todas as suas doenças pioram muito antes de uma tempestade.
Em nenhum momento podemos dizer que existe uma personalidade Rhododendron sem sintomas reumáticos e nevralgias acentuadas.

Essa sensibilidade deve ser considerada e tratada com carinho, ela é real e afeta consideravelmente o estado emocional da pessoa.
Mesmo que apresente mais situações, seus pontos chaves não podem ser desprezados e outras medicações podem vi ao seu auxílio.
Sua tintura ajuda muito nas questões físicas e sua homeopatia pode ser usada sem preocupações, pois tudo o que dela vem, traz medo e dor, específicas, vem pelas mãos dos temporais e dos trovões.

Homeopatas dos Pés Descalços.

FUTEBOL E HOMEOPATIA



Nessa sempre espera de achar mecanismos de ajuda, nos deparamos com este estudo de grande valia, para estudantes e profissionais da área de homeopatia.
Num país onde o futebol é a paixão nacional, vale a pena ler.
O trabalho em questão, traz um estudo sério e muito bem alicerçado. É disso que a homeopatia Brasileira precisa, entrar em contato com provas reais do seu valor e da sua aplicabilidade.

Buscar o equilíbrio e dentro dele as ajudas possíveis é simplesmente encantador.

Homeopatas dos Pés descalços



O valor da homeopatia para auxiliar no 

tratamento de lesões de atletas de futebol


Aplicação da Homeopatia nas lesões do futebol

    Segundo Dias (2003), Samuel Hahnemann explicava que doenças agudas apresentam a tendência de transcorrer seu curso de modo mais ou menos rápido, porém sempre em um determinado intervalo de tempo moderado. Estes tipos de doença são processos mórbidos rápidos que envolvem a força vital em geral anormalmente perturbada.
    O autor classifica as doenças agudas em coletivas e individuais. Dentre as coletivas, especifica as esporádicas e as epidêmicas. Já as individuais, são diferenciadas em indisposições, exacerbações e traumatismos.
    Convém ressaltar que a utilização da homeopatia pode ser estendida aos traumatismos. E, segundo Vernieri (1973), a Arnica montana é o principal medicamento homeopático utilizado nos traumatismos em geral. Esta é uma planta herbácea que possui cerca de 70 cm de altura, nativa das montanhas da Sibéria e da Europa Central, perene, pertencente à família das Asteraceae.
    Na atualidade, é rara sua ocorrência espontânea, sendo, então, cultivada em diversos países, com a finalidade de utilização terapêutica. Isto se deve à presença de atividade regeneradora tecidual, conhecida desde tempos remotos e cuja utilização, até hoje, é amplamente difundida para novos fins terapêuticos (AMATO, 2007).

    Em linhas gerais, Amato (2007) postula para a Arnica diferentes peculiaridades de atuação:
  • Ação analgésica pela atuação de efeitos sobre o sistema nervoso central, provavelmente decorrentes da elevação do limiar da dor.
  • Ação anti-inflamatória por bloqueio da liberação de taxas histamínicas, o que compromete a permeabilidade vascular aumentada.
  • Ação anti-edematosa devido à aceleração do tempo de reabsorção do edema, sendo, portanto, útil nos traumatismos de forma geral.
    Kent (1980), porém, afirma que o medicamento homeopático utilizado no tratamento de traumatismos deve seguir o princípio básico da Homeopatia: a Lei da semelhança. Além disso, um remédio único deve ser indicado de acordo com as características específicas de cada forma de traumatismo.
    Já a Arnica montana deve ser indicada para pacientes que apresentem traumatismos de fácil sangramento e na presença de uma dor que aumente progressivamente, obrigando o indivíduo a mexer-se. A fragilidade capilar é notável nesses indivíduos.
    Conforme Voisin (1987), outros medicamentos homeopáticos podem atuar de forma eficiente de acordo com as peculiaridades dos traumatismos. Sendo assim, segundo o pesquisador, Ruta graveolens, o vegetal da família das Poligonaceas, conhecida como "arruda" é o melhor remédio para a contusão de cartilagens, tendões, inserções tendinosas, bem como contusões ao redor de cartilagens e ligamentos. Diante disso, Ruta graveolens é o medicamento indicado para tendinites, sinovites, bursites ou cisto sinovial dos joelhos.
    Para síndromes articulatórias e nevrálgicas, é indicada a utilização de Rhus toxicodendron, um vegetal da família das Terebentináceas. Sua utilização é indispensável na ocorrência de dores articulares ou nevrálgicas, sobretudo após bruscos esforços ou "movimento em falso" (VOISIN, 1987). É o principal medicamento utilizado nas consequências sobrevindas após esforços das articulações ou após corridas e levante de pesos (DIAS, 2003). Constitui sendo um excelente remédio para todo tipo de dor na região sacro-lombar, consequente ao esforço físico exagerado ou pela existência de qualquer trauma ou até mesmo dor reumática (DEMARQUE, 1985).
    Já para ferimentos produzidos por instrumentos perfurocortantes, em regiões amplamente inervadas ou diante de ferimentos que alcancem o próprio nervo, o medicamento homeopático indicado é o Hypericum perforatum, um vegetal da família das Iperiaceas. Pode ser administrado imediatamente, apresentando ação eletiva sobre os nervos (VERNIERI, 1973). Possibilita a diminuição da sintomatologia de feridas laceradas, sobretudo quando estas atingem zonas ricas em nervos sensitivos (KENT, 1980).
    O medicamento supracitado deve ser prescrito em dores neuríticas, que podem ser lancinantes e intensas, seguindo o trajeto nervoso ou para ele se irradiando. Estas dores podem ocorrer após contusões ou chagas em regiões ricas em filetes nervosos como extremidade dos dedos ou dos artelhos, região coccígea ou perineal. Parestesia e anestesia na extremidade do sítio do nervo lesado também requerem o uso do Hypericum (VOISIN, 1987).
    Em indivíduos que apresentam sobrepeso e consequente resistência física diminuída, ligamentos atônicos e pouca flexibilidade articular, é indicada a utilização do medicamento Ledum palustre, um vegetal da família das Ericáceas, indicado em equimoses de repetição, sobretudo em entorses repetidos de tornozelos (VOISIN, 1987).
    Diante da presença de dores articulares ou nevrálgicas decorrentes da mudança de temperatura para o frio, ou antes de chuvas fortes e trovoadas, bem como ao sentir dores nas aponeuroses durante a noite, prevendo tormentas, é indicado um vegetal da família das Ericaceas, Rhododendron, conhecido como Rosa da Sibéria (KENT, 1980).
    Há indivíduos que apresentam grande aversão aos exercícios físicos, espreguiçam-se e bocejam com muita frequência, sentem-se "fracos e pesados" ao acordar pela manhã. Só reagem melhor quando, tendo vencido a sensação de cansaço, se obrigam a andar ao ar livre. Nestes casos é indicada a medicação Plantago major, um vegetal da família das Plantagináceas (VOISIN, 1987).
    Para lacerações abertas e cortes externos, após um acidente ou ferimento qualquer, sem comprometimento interno, é indicado o uso de Calêndula, um vegetal da família das Compostas. Deve sua aplicação ocorrer através de pomada ou líquido no próprio local de ferimento, diferente, pois, dos medicamentos anteriores (KENT, 1980).
    A Calêndula apresenta ação sobre os tecidos em geral, promovendo uma rápida cicatrização dos ferimentos e/ou das úlceras cutâneas. Convém ressaltar que as propriedades da Calêndula foram estudadas particularmente por Leon Vannier em pacientes que apresentavam ferimentos de guerra. Nesses experimentos, de um modo geral, a aplicação melhorou as dores e promoveu a cicatrização, atuando como antisséptico homeopático (VERNIERI, 1973).
    Cuprum metallicum, o mineral cobre, é indicado nas cãibras musculares, principalmente dos flexores, nas contraturas e nos espasmos dos músculos motores (VOISIN, 1987).
    Plumbum metallicum, mineral chumbo, é indicado nas cãibras musculares dos extensores. É de grande eficácia na atrofia muscular e nas paralisias de origem periférica, flácida e com forte diminuição dos reflexos com hipoestesia e frieza cutâneas (VOISIN, 1987).
    Nas últimas décadas, a Homeopatia vem utilizando medicamentos oriundos de materiais animais e vegetais, tanto doentes como sadios, os bioterápicos, designação adotada na França (ROMANACH, 1984), e já amplamente utilizada no Brasil.

    Segundo Costa (2002), dentre os bioterápicos homeopáticos cabe lembrar os abaixo mencionados:
  • Vértebra Dorsal, Vértebra Cervical, Vértebra Lombar, a fim de estimular a vitalidade da vértebra.
  • Osso, para qualquer doença erosiva ou destrutiva dos ossos e nas dores ósseas de crescimento de adolescentes.
  • Osteoartrítico Nosódio, bioterápico de material do líquido da sinovial de joelho e quadril inflamados, indicado para as inflamações de articulações.
  • Disco (cervical, dorsal e lombar) para preservar tanto quanto possível os discos vertebrais em quaisquer discopatias.
  • Tendão para as tendinites.
Conclusão

    A Homeopatia, diante de sua essência médica, busca avaliar o ser humano em sua totalidade, visando sempre o seu equilíbrio e o fortalecimento de sua energia vital, podendo ser utilizada no tratamento das mais diversas patologias.
    Quanto ao tratamento de lesões desportivas no futebol, conclui-se que o tratamento homeopático pode ser mais um recurso terapêutico de valor, tanto no auxílio do processo de cura como também nos pacientes que optarem pela não utilização dos antiinflamatórios seja pela incompatibilidade aos medicamentos, seja pela produção de efeitos colaterais que estes possam causar.

    Além disso, o medicamento homeopático pode ser utilizado juntamente com o auxílio fisioterapêutico, tanto de forma preventiva como curativa, em diversas áreas do corpo, facilitando, assim, a recuperação do equilíbrio orgânico dos pacientes. Tendo uma visão complexa acerca do ser humano, o tratamento homeopático pode se tornar um valor agregado aos pacientes portadores de lesões desportivas. Confirma, assim, o conceito de valor, segundo Beresford (1997). Ele dá como valor, uma qualidade estrutural de natureza metafísica que corresponde a tudo aquilo que preenche positivamente (pois do contrário tem-se um contravalor ou desvalor) um estado de carência, de privação ou de vacuidade de um determinado aspecto do Ser do Homem. Isto, de forma muito particular.

Matéria completa


PORTARIA 55 - MINISTÉRIO DA SAÚDE



MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE
Portaria/SAS/Nº 055 de 24 de fevereirode 1999.



Dispõe sobre a rotina do Tratamento Fora de Domicílio no Sistema Único de Saúde – SUS, com inclusão dos procedimentos específicos na tabela de procedimentos do Sistema de Informações Ambulatoriais do SIA/SUS e dá outras providências.


O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições,
Considerando a necessidade de garantir acesso de pacientes de um município a serviços assistenciais de outro município;
Considerando a importância da operacionalização de redes assistenciais de complexidade diferenciada, e
Considerando a Portaria SAS/MS/Nº 237, de 09 de dezembro de 1998, publicada no Diário Oficial n° 238-E, de 11 de dezembro de 1998, que define a extinção da Guia de Autorização de Pagamentos – GAP, como instrumento para pagamento do Tratamento Fora do Domicílio – TFD, resolve:
Art. 1º - Estabelecer que as despesas relativas ao deslocamento de usuários do Sistema Único de Saúde – SUS para tratamento fora do município de residência possam ser cobradas por intermédio do Sistema de Informações Ambulatoriais – SIA/SUS, observado o teto financeiro definido para cada município/estado.
§ 1º - O pagamento das despesas relativas ao deslocamento em TFD só será permitido quando esgotados todos os meios de tratamento no próprio município.
§ 2º - O TFD será concedido, exclusivamente, a pacientes atendidos na rede pública ou conveniada/contratada do SUS.
§ 3º - Fica vedada a autorização de TFD para acesso de pacientes a outro município para tratamentos que utilizem procedimentos assistenciais contidos no Piso da Atenção Básica – PAB.
§ 4º- Fica vedado o pagamento de diárias a pacientes encaminhados por meio de TFD que permaneçam hospitalizados no município de referência.
§ 5º - Fica vedado o pagamento de TFD em deslocamentos menores do que 50 Km de distância e em regiões metropolitanas.
Art. 2º - O TFD só será autorizado quando houver garantia de atendimento no município de referência, com horário e data definido previamente.
Art. 3º - A referência de pacientes a serem atendidos pelo TFD deve ser explicitada na PPI de cada município.
Art. 4º - As despesas permitidas pelo TFD são aquelas relativas a transporte aéreo, terrestre e fluvial; diárias para alimentação e pernoite para paciente e acompanhante, devendo ser autorizadas de acordo com a disponibilidade orçamentária do município/estado.
§ 1º A autorização de transporte aéreo para pacientes/acompanhantes será precedida de rigorosa análise dos gestores do SUS.
Art. 5º - Caberá as Secretarias de Estado da Saúde/SES propor às respectivas Comissões Intergestores Bipartite – CIB a estratégia de gestão entendida como: definição de responsabilidades da SES e das SMS para a autorização do TFD; estratégia de utilização com o estabelecimento de critérios, rotinas e fluxos, de acordo com a realidade de cada região e definição dos recursos financeiros destinados ao TFD.
§ 1º A normatização acordada será sistematizada em Manual Estadual de TFD a ser aprovado pela CIB, no prazo de 90 dias, a partir da vigência desta portaria, e encaminhada, posteriormente, ao Departamento de Assistência e Serviços de Saúde/SAS/MS, para conhecimento.
Art. 6º - A solicitação de TFD deverá ser feita pelo médico assistente do paciente nas unidades assistenciais vinculadas ao SUS e autorizada por comissão nomeada pelo respectivo gestor municipal/estadual, que solicitará, se necessário, exames ou documentos que complementem a análise de cada caso.
Art. 7º - Será permitido o pagamento de despesas para deslocamento de acompanhante nos casos em que houver indicação médica, esclarecendo o porquê da impossibilidade do paciente se deslocar desacompanhado.
Art. 8º - Quando o paciente/acompanhante retornar ao município de origem no mesmo dia, serão autorizadas, apenas, passagem e ajuda de custo para alimentação.
Art. 9º - Em caso de óbito do usuário em Tratamento Fora do Domicílio, a Secretaria de Saúde do Estado/Município de origem se responsabilizará pelas despesas decorrentes.

...

Art. 18 - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeirosa partir de 1º de março de 1999.




RENILSON REHEM DE SOUZA



Homeopatas dos Pés Descalços.



TFD - TRATAMENTO FORA DE DOMICÍLIO

TFD (Tratamento Fora de Domicílio) que é garantido pela Portaria 

55 de 24 de Fevereiro de 1999. Esta portaria dispõe que o 

tratamento fora do domicílio será oferecido quando esgotados 

todos os meios de tratamento na cidade em que o cidadão reside.



 O cidadão é então encaminhado à uma cidade de referência, e as 

despesas relativas ao seu deslocamento serão pagas pelo município. 

Neste caso a Secretaria Municipal de Saúde deve realizar este 

agendamento com o hospital de referência.

Um direito também dos ciganos em trânsito - se adoecerem longe 

de casa e precisarem de ajuda, ligue 136.


Homeopatas dos Pés Descalços. 

SAUDE DOS POVOS CIGANOS - A RROMÁ


Gypsies on a genetic island


If you live in the States one of the things you hear a lot about Europe in regards to its relationship to its ethno-religious minorities are the problems with Muslims. This is probably an Americo-centric perspective shaped by 9/11, when many of the hijackers had turned out to have spent time in Germany. Additionally, terrorist actions in both London and Madrid highlight the persistence of these problems over the years. These sorts of shocking events put a sharp focus on the geopolitical cross-hairs which Europe finds itself in in the second age of mass migration. Though this time it is a destination, and not a source.
But having been to Europe recently it was notable that in several regions the day-to-day tension when it came to ethnicity often focused on Gypsies (I use the older term because the ethnonym “Roma” which has become politically correct in the USA includes only a subset of Europe's Gypsy population, even if the greater number). Many regions of Europe now have two distinct populations of Gypsies, a long resident local group, as well as Roma from the eastern nations of the EU. Though the relationships between these traditionally nomadic peoples and indigenous populations has never been without tension, it is clear that something close to a modus vivendi has been achieved in many European nations between the majority and their small native Gypsy populations. The influx of the Balkan Roma add a new variable.
ResearchBlogging.org But the political fuss for me simply rekindled a curiosity as to the genetic origins of the Gypsies. Culturally their South Asian provenance couldn't be clearer; they speak an Indo-Aryan language. Their term for themselves in many parts of Europe comes from the Indo-Aryan word for “black,” as they are are darker than the natives of the lands in which they have settled , and in fact often look visibly South Asian. This seemed especially true of Balkan Roma. On the other hand the Kale of Finland looked to be brunette Europeans.

The problem with the genetics of the Gypsy people of Europe is that until recently they've focused on uniparental lineages. Though this has confirmed their South Asian origins, looking at maternal or paternal direct descent alone leaves something to be desired in terms of assessing ancestry, and, these two markers (mtDNA and Y) are subject to more drift as they are haploid (half as many copies). But a new paper in The American Journal of Physical Anthropology has some results using 16 autosomal STRs (a group of highly variant markers). A Genetic Historical Sketch of European Gypsies: The Perspective From Autosomal Markers :
In this study, 123 unrelated Portuguese Gypsies were analyzed for 15 highly polymorphic autosomal short tandem repeats (STRs). Average gene diversity across the 15 markers was 76.7%, which is lower than that observed in the non-Gypsy Portuguese population. Subsets of STRs were used to perform comparisons with other Gypsy and corresponding host populations. Interestingly, diversity reduction in Gypsy groups compared to their non-Gypsy surrounding populations apparently varied according to an East-West gradient, which parallels their dispersion in Europe as well as a decrease in complexity of their internal structure. Analysis of genetic distances revealed that the average level of genetic differentiation between Gypsy groups was much larger than that observed between the corresponding non-Gypsy populations. The high rate of heterogeneity among Gypsies can be explained by strong genetic drift and limited intergroup gene flow. However, when genetic relationships were addressed through principal component analysis, all Gypsy populations clustered together and was clearly distinguished from other populations, a pattern that suggests their common origin. Concerning the putative ancestral genetic component, admixture analysis did not reveal strong Indian ancestry in the current Gypsy gene pools, in contrast to the high admixture estimates for either Europeans or Western Asians.
This isn't a 500,000 SNP-chip analysis, so everything needs to be taken with a grain of salt. But, 16 markers is a lot more than the two you usually have to deal with when assessing the genetics of the Gypsy populations of Europe, so it's certainly an improvement when making inferences. One figure and table are really worth looking at in this paper.
gypsy1
gysp2
The first plot shows the variance partitioned into two dimensions as a function of the 13 STRs. The table shows bootstrapped admixture estimates and standard deviations. They had a 3-population model with West Asians, but it didn't look to me like they were getting sensible results with that, so I excised that portion (with only 600 pixels the table would have been very hard to read with the nonsensical estimates in). I think the last model where they aggregate West Asians with Europeans makes the most sense. I assume the major issue here is that with 16 STRs which aren't necessarily filtered for ancestral informativeness within these populations you're going to get weird results on the margins.
These results confirm the finding from previous Y and mtDNA results that Europe's Gypsy populations are genetically fragmented, and seem to have gone through bottlenecks. In this paper they also seem to have found a pattern of decreased genetic variance from east to west for the Gypsy groups, which makes sense in light of a historical model of serial bottlenecks as they traversed Europe. Any reasonable model of the genetic heritage of the Gyspy people of the world posits that they're a compound to various extents of populations distributed along a continuum between South Asia and Western Europe, and yet here you see a 2-dimensional plot that they don't look like a linear combination of South Asians and Europeans. Why? Because of their unique genetic history has resulted in their “random walk” into patterns of allelic variance distinct from the ancestral groups.
But a second genetic dynamic with these populations seems to be admixture. With 16 STRs, and obvious sensitivity depending on the populations you survey, one should be careful about overweighting the findings from this paper. And yet plausibly it does show a pattern of decreased South Asian admixture the further you go from the Balkans. Not only does this stand to reason a priori , but empirically it's generally agreed that the Gypsy groups of the north and west of Europe look less South Asian in appearance than those of the Balkans.
A final consideration here is that the Indian populations which they used as a reference for South Asians are not representative of the ancestral Indian groups from which Gypsies derived. The Indo-Aryan language of the Gypsies seems to share the most features with the language of northwest India, Punjabi and Hindi . But the samples which had the appropriate STRs for comparison were Central and South Indian. Overall I don't think that's that much of a consideration, but something to remember.
A bigger take home point is the disjunction between cultural and biological modes of inheritance and persistence. The language of the Gypsies retains in its broad outlines the character of an Indo-Aryan tongue. That is why the South Asian origins of Gypsies was able to be ascertained by Indian sailors in Britain who overheard, and broadly understood, what Gypsies were saying. Romanipen , the spirit of Gypsy culture which transcends difference of religion and nationality, seems to be clearly traceable to some South Asian antecedents (eg, the emphasis on avoidance of contamination of food by outsiders).
And yet despite the cultural distinctiveness the various Gypsy populations have become genetically less South Asian. That makes sense, it seems likely that they left India ~1000 years ago, or 40 generations. They've been in the Balkans for about 600 years, or 24 generations. Let's assume unrealistically that the Roma were 100% South Asian when they arrive in the Byzantine lands (there are related groups in the Middle East, so it seems certain they picked up Middle Eastern ancestry along the way, but no matter). 99% endogamy per generation would imply that they'd be 79% South Asian today. 95% endogamy would result in them being 29% South Asian. 90% endogamy would mean that they'd be 8% South Asian. Reality is more complex. It is likely that in the early periods when social norms had not hardened and Roma were less numerous the endogamy rates were probably far lower, especially as the Gypsy bands mixed with other destitute groups in the Balkans. The evidence of lots of structure across the Gypsy groups points to endogamy drilling down to a lower level of organization than just the ethnic group, which would be consistent with tendencies within South Asian culture more broadly.
More generally it seems that the Roma and their relatives can't just be understood as a simple linear combination of Europeans, Middle Easterners, and South Asians, genetically or culturally. Their unique history has reshaped them, and their persistence and demographic expansion in the face of ostracism and persecution are clear evidence as to the functional success of their social-cultural traditions.
Citation: Gusmão A, Valente C, Gomes V, Alves C, Amorim A, Prata MJ, & Gusmão L (2010). A genetic historical sketch of European Gypsies: The perspective from autosomal markers. American journal of physical anthropology, 141 (4), 507-14 PMID: 19918999

MATÉRIA ORIGINAL REPRODUZIDA NA INTEGRA - AQUI EM PORTUGUÊS
 http://translate.google.com/translate?hl=pt-BR&sl=en&tl=pt&u=http%3A%2F%2Fblogs.discovermagazine.com%2Fgnxp%2F2010%2F09%2Fgypsies-on-a-genetic-island%2F&anno=2

HOMEOPATAS DOS PÉS DESCALÇOS