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I Was Here (United Nations World Humanitarian Day Perform...





   

Durante os dias que se seguem, mais e mais ações no sentido de ajudar os que mais precisam acabam por ganhar espaço e visibilidade.

Mas as vezes nos perguntamos: se somos um povo, uma raça humana sem divisões e se somos todos iguais, porque existe tanta diferença?

Porque tantos continuam morrendo de fome e de frio? 

Porque discriminamos tanto e não nos damos conta disso?

O que acontece conosco que fechamos os nossos olhos a igualdade e realçamos o lado negativo das coisas, roubando o direito a vida, o direito a um futuro melhor e mais justo.

Porque fazemos de conta que está tudo bem, que podemos consumir, mandar em tudo e ainda dormir em paz? 
Porque damos volta no nosso próprio umbigo?

Onde quer que estejamos, que possamos estender nossas mãos em direção as crianças, porque elas não nascem sentindo ódio, fazendo separações, nem dividindo territórios. São os adultos que a ensinam a odiar, a reter, a consumir e a não dividir.

Nós pensamos nas crianças romanis espalhadas pelo mundo, muitas em estado de extrema pobreza, sofrendo humilhações por parte dos adultos, com sede e com frio. Abandonadas e obrigadas a viver em locais insalubres, as perseguições nas escolas, a falta de futuro e a certeza de uma vida marcada pela violência.



Não é porque não entendemos; que devemos destruir, 
não é porque não conhecemos; que devemos marginalizar,
 não é porque não pertencemos; que devemos destruir.

DIGA NÃO A RROMAFOBIA
Madri – Porta do Sol/Espanha
Dia 1 de setembro.

Homeopatas dos Pés Descalços